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Não compre sua LCD agora, preço deve cair até o fim do ano! 

 

A previsão é da Sony e foi feita horas depois que a LG Display, segunda maior fabricante de telas de cristal líquido do mundo, divulgou o pior lucro operacional da marca em seis trimestres, prejudicada pela queda nos preços dos painéis LCD.

“Creio que os preços de TVs como um todo vão cair. Há muito estoque no mercado”, disse o vice-presidente sênior da Sony, Yoshihisa Ishida, a jornalistas do Japão em reunião em Tóquio para marcar o lançamento de televisores com tecnologia do Google nos Estados Unidos.

“Mas o que é diferente do passado é que não podemos necessariamente contar com vendas unitárias crescentes”, disse o executivo. “Não podemos ter certeza de que manipulação de preços implicará na expansão do mercado de novo”, acrescentou.

O lançamento da TV do Google pela Sony, que permite aos usuários fazer pesquisa e assistir aprogramas de televisão e conteúdo da Web, além de usar aplicativos, não foi definido no Japão e outros mercados fora dos EUA.

Ishida disse que a Sony, terceira maior fabricante de TVs planas do mundo depois da Samsung e LG, terá que reconsiderar o preço da Google TV se ficar muito distante do de outros aparelhos. No momento, o executivo não previu cortes dramáticos de preços, que começam em 400 dólares para o modelo de 24 polegadas.

Publicado dia 21/10/2010.

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Os bastidores da internet

 

Descubra tudo o que acontece para você acessar qualquer  site na rede mundial de computadores.

 

É difícil para a Geração Y – os nascidos a partir da década de 1980 – imaginar um mundo em que não haja acesso à web. Mesmo quem nos tempos da famigerada conexão discada de 14400 kbps estava online, ou só depois da meia-noite e aos sábados, quando a ligação era mais barata.

Mas houve uma época em que não havia conexão nem entre computadores em salas adjacentes, imagine então uma rede integrada cobrindo praticamente o mundo inteiro.  O método mais fácil de entrar em contato com alguém eram os telefones – apenas fixos – e as secretárias eletrônicas de fita infinita.

Em todo o mundo

Teias tecnológicas

Mesmo antes disso uma das bases para o que hoje é a internet já estava sendo posicionada: a rede de cabos oceânicos.

Desde os tempos dos telégrafos – ainda no século 19 – as comunicações entre continentes, principalmente América do Norte e Europa, acontece graças a enormes cabos desenrolados na superfície por barcos especiais, e instalados no fundo do mar.

Com o desenvolvimento da tecnologia, esse cabeamento passou a atender linhas telefônicas e, mais tarde, também às conexões de internet. Atualmente, fibras óticas se estendem por todos os oceanos garantindo a ligação entre os continentes.

Cabos submarinos de fibra óticaCada um desses cabos é construído de forma a proteger os sinais que ali trafegam. Além de cabos elétricos – responsáveis por manter as propriedades condutoras das fibras óticas – e das próprias fibras, várias camadas de proteção atuam contra a corrosão pela água salgada e contra interferência de sinal.

 

Anualmente, diversas empresas instalam milhares de quilômetros de cabos desse tipo no mundo, enquanto os mais antigos são desativados ou têm uso desviado para fins puramente científicos.

Essa estrutura de cabos é bastante segura, mas como tudo no mundo, não é completamente imune a falhas ou acidentes. Um exemplo bem próximo foi a quebra dos cabos da Global Crossing que interligam o Brasil com a estrutura de internet dos Estados Unidos em fevereiro de 2010.

Mapa da Alcatel mostrando todos os cabos submarinos instalados atualmente

Apesar de todas as proteções físicas aos cabos e também de medidas de redundância – que redirecionam para outros cabos o tráfego de informações durante uma eventual quebra de ligação no ramo principal –, vários internautas tupiniquins sofreram de lentidão e até mesmo falta de acesso graças a esse acidente.

Em órbita

O outro principal canal – porém em escala muito menor que o cabeamento submarino – de informações para o mundo online é a transmissão via satélite. Presentes no espaço próximo do planeta desde 4 de outubro de 1957, quando a União Soviética colocou o Sputnik em órbita,  os satélites hoje são responsáveis por diversas tecnologias atuais, como o GPS e também a transmissão de dados.

Apesar de responsáveis por menos de 20% do tráfego de informação da internet atualmente, a conexão por satélite é utilizada principalmente para levar conexão de alta velocidade até locais de difícil acesso.

Satélite de comunicação (imagem: Boeing)Uma das grandes restrições para o uso disseminado de satélites para a conexão com a internet é a limitação de banda disponível, uma vez que TVs, operadoras de telefone, governos e empresas – como a Google – utilizam satélites para diversas outras tarefas além da transmissão de dados da web.

Como existe certa limitação de constelações de satélites, já que seu funcionamento depende de posicionamento, tempo e distância da superfície, a quantidade de equipamentos disponíveis para uso exclusivo na conexão com a internet é relativamente pequena.

Nas ondas do rádio

Logo depois de comentar sobre satélites,  e falar sobre a conexão wireless – sem fio, literalmente –, pode parecer que as redes Wi-Fi funcionam graças a equipamentos em órbita, mas não é bem assim.

O roteador de Wi-Fi é uma versão doméstica das torres de transmissão de dados por rádioCelulares, notebooks e outros aparelhos podem se conectar à internet sem o uso de cabos graças a antenas de rádio específicas, semelhantes – mas muito mais poderosas – ao roteador Wi-Fi que você tem em casa.

Devido às características de onda – frequência, e outras variáveis físicas, para quem se lembra do ensino médio – essas redes não são apropriadas para a distribuição intensa como a feita através das fibras óticas ou satélites.

O que acontece de fato é que todos os dados transmitidos pela antena para seu smartphone ou netbook trafegam, em algum momento, por uma fibra ótica submarina ou pelo sinal de um satélite de comunicações.

Conectando computadores

Foto de época mostrando um mainframe com entrada de dados por fitas magnéticasEnquanto os soviéticos se preparavam para mandar o primeiro satélite artificial para uma órbita espacial, nos Estados Unidos e na Europa  agências militares e universidades trabalhavam no refinamento do processo de utilização dos computadores.

Os mainframes, que executavam os aplicativos desenvolvidos em outras máquinas, utilizados pela defesa americana em suas pesquisas eram guardados em salas especiais, impedindo o acesso direto dos desenvolvedores ao equipamento. Com isso, falhas surgiam e tempo era gasto. Como o custo de manutenção dessas máquinas era muito alto, alternativas eram necessárias para otimizar sua utilização.

A agência americana desenvolve então uma rede de computadores em que os diversos laboratórios compartilhavam dados através de um servidor central, de maneira que a velocidade no acesso à informação garantisse que pesquisas não seriam duplicadas e diminuindo também a perda de tempo na troca de dados. Nascia a ARPAnet.

mapa da ARPAnet em 1980

Praticamente ao mesmo tempo, a rede militar da americana RAND Corporation, a teia comercial do National Physical Laboratory – NPL (laboratório físico nacional) da Inglaterra e a comunicação dos computadores científicos através do Cyclades francês criaram tecnologias tão essenciais para a internet quanto a conexão dos sistemas de pesquisa de defesa americanos.

Protocolos de controle, otimização da transmissão de grandes quantidades de informação, arquitetura descentralizada de ligação entre pontos e a comunicação entre redes diferentes foram os avanços que, reunidos, deram origem à internet atual. O próprio termo – Inter-net – surgiu a partir do funcionamento da rede Cyclades.

A rede

Pronto. Agora sabemos que computadores podem se comunicar entre si de diversas formas, aproveitando a infraestrutura de cabos submarinos e satélites. A partir das experiências com redes de diversas naturezas – acadêmica, científica, militar e comercial – chegou-se a uma série de conceitos que permitem a troca, praticamente em tempo real, de informação entre essas maquinas.

Mas como essa ligação funciona, realmente? Qual a mágica que permite a uma pessoa no Japão – ou em qualquer outro lugar do mundo - acessar o portal Baixaki após digitar algumas poucas letras?

Como a internet funciona

Sempre que você pede a seu navegador para acessar uma URL, entra em cena um servidor especial da rede, o DNS (Domain Name Server – servidor de nomes de domínio). Este computador especial envia para o seu PC o endereço IP dos arquivos (HTML, PHP etc) que compõem o site.

iStock

Endereços IP (Internet Protocol) são uma sequência de números que indica à estrutura da internet – modems, navegadores, servidores etc – a localização exata dos arquivos relacionados a um determinado URL.

Para simplificar, pense em um endereço físico. Casas e apartamentos se situam em vias públicas, dentro de bairros, cidades e assim por diante. Para as máquinas dos correios, identificar o destino de cada carta ou encomenda enviada a partir dessas informações é muito complicado.

Como os correios funcionam de forma automatizada, toda carta deve conter um CEP (código de endereçamento postal), de interpretação mais fácil para os computadores.

iStockAssim, o endereço IP de um servidor pode ser considerado o CEP digital de um site na internet. Porém, como a rede é mundial, é muito mais difícil codificar cada localização com um identificador único. Por isso, o número que forma os endereços IP é assinalado em decimais divididos por pontos, semelhante a256.25.2.256.

Cada intervalo desses números pode assumir valores entre 0 e 255, já que esse valor é – no servidor DNS – escrito de forma binária para ser corretamente interpretado por um computador.  O IP acima, por exemplo, seria escrito como100000000.10000000011001.1000000001100110.100000000 na forma binária para o servidor DNS e para seu modem.

Conhecendo esse endereço, seu computador passa então a descarregar o código dos diversos arquivos – imagens, texto, diagramação etc – que compõem o Baixaki, por exemplo.

iStock

Caso o servidor DNS que você utiliza não reconheça a URL que você enviou, isso não significa que você não chegará até o site. Quando isso acontece, vários servidores DNS começam a “conversar” entre si em busca do IP. Talvez demore um pouco mais para o site ser carregado, mas isso acontecerá assim que possível.

Carregando os sites

Dentro do seu computador, vários outros processos também acontecem durante a decodificação de um site. Assim que o navegador recebe o endereço IP correto, HTML e CSS tomam forma de texto, ocorrem alterações visuais na tipografia e o posicionamento dos elementos, imagens transformam-se de números binários em pixels coloridos e assim por diante.

Tudo isso acontece em altíssima velocidade – limitada principalmente pela banda disponível em sua conexão -, mas aí já é assunto para outro artigo.

 

Publicado dia 21/10/2010.

 

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Nova placa de vídeo ATI Radeon HD 5970 Black Edition Limited é violenta!

Com dupla GPU e 4 GB de memória GDDR5, a placa permite a utilização de até seis monitores mini-DisplayPort ao mesmo tempo, e vem embalada em uma metralhadora.

Executar jogos com a precisão de um assassino e com olhos de franco-atirador” é o mote da nova placa de vídeo de alta performance da ATI Radeon, segundo a fabricante. O modelo HD 5970 Black Edition Limited é monstruoso, tanto em tamanho – quase 31 cm – quanto em desempenho.

As duas GPUs (“Graphical Processing Unit”, unidades de processamento gráfico) da HD 5970 Black Edition Limited funcionam em clocks de até 850 MHz, 17% mais rápidas do que as unidades do modelo de referência HD 5970, até então uma das placas de vídeo mais rápidas do mercado. Em relação à memória, o acesso chega a velocidades 20% maiores, com até 4,8 GHz QDR.

ATI Radeon HD 5970 Black Edition Limited

Fonte: XFXforce

Além de todo esse poder, a HD 5970 Black Edition Limited ainda conta com seis portas mini-DisplayPort, e graças à tecnologia Eyefinity da ATI, consegue organizar até seis monitores ao mesmo tempo, seja trabalhando com imagem duplicada ou como se fossem uma única superfície.

Para aguentar o tranco sem derreter, a carcaça da HD 5970 Black Edition Limited conta ainda com um sistema de arrefecimento duplo através de ventoinhas .

Como estilo é parte da vida de quem utiliza um equipamento desse nível em seu computador, a HD 5970 Black Edition Limited vem embalada em uma bolsa especial, chamada “LAN bag”, para carregar diversos periféricos sem problemas.

LAN bag e o invólucro no formato de rifle P-90

Fonte: XFXforce

Dentro da “LAN bag”, um invólucro simulando o rifle de assalto P-90 guarda a placa de vídeo. Porém, quem quiser levar todo o arsenal para casa deve se preparar. O preço estimado da HD 5970 Black Edition Limited varia entre US$ 1200 a US$ 1500.

 

Publicado dia 21/10/2010.

 

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Itanium: 1TB de memória RAM é moleza para este novo processador da Intel

Núcleo totalmente modificado e um pouco do Core i7dão forma à nova família de processadores da Intel

Inovação e novidades tecnológicas já se tornaram assunto padrão nas conversas entre profissionais da área de tecnologia e usuários que acompanham os sites de notícias e portais como o Baixaki. A última no mercado de processadores é o novo chip que a Intel está anunciando, o Itanium 9300.

Com maior enfoque para servidores, a mais nova família de processadores do mercado traz novidades e melhorias para animar qualquer gerenciador de sistema e datacenter. Quer saber quais são as novidades prometidas? Então vamos lá!

Maior velocidade com menos energia

O Itanium 9300 possui um núcleo totalmente distinto dos processadores usados atualmente em servidores e máquinas mais potentes, com programação e arquitetura diferentes, chamado EBIC. Há também algumas semelhanças com o Core i7, como a conexão entre o processador e a memória.

 

O que mais chama atenção na nova família de processadores é a quantidade de memória RAM suportada. Os envolvidos prometem gerenciamento de até 1 TB de memória sem problemas. Dá pra rodar uma quantidade enorme de processos ao mesmo tempo sem que o computador reclame!

A segunda novidade fica por conta do consumo de energia do Itanium 9300, bem menor do que o de muitos processadores utilizados em máquinas atualmente. Isso só foi possível pois o novo componente da Intel trabalha com clocks baixos, cosumindo menos energia mas gerando os mesmo resultados dos demais processadores.

Confiabilidade e compatibilidade

Trocar um servidor não é nada barato e muito menos fácil. A quantidade de problemas e prejuízo que uma simples “mudança de máquina” pode causar é enorme. Para que todos possam aproveitar a nova tecnologia presente no Itanium 9300, a Intel se comprometeu em garantir a compatibilidade entre o novo processador e as gerações anteriores.

Por isso, a integração do novo componente com os sistemas já existentes é perfeitamente possível. Os gerenciadores de servidores respiram aliviados!

E quando sai?

O lançamento oficial do Itanium 9300 está previsto ainda para o primeiro semestre de 2010. Com uma expectativa de crescimento de 650% nos dados de tecnologia da informação para os próximos cinco anos as empresas precisam mesmo de processadores que suportem o gerenciamento de mais memória RAM.

Agora é com vocês usuários! Não deixem de comentar e enviar sua opinião a respeito do processador com capacidade de gerenciamento de memória quase 100 vezes maior do que os melhores processadores presentes atualmente no mercado.

 

Publicado dia 21/10/2010.

 

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O universo de dados ao redor do mundo

 

Mais de 90 trilhões de emails. Cerca de 24 petabytes de dados processados. Um dia de vídeos carregados a cada minuto. Números absurdos? Não para algumas tecnologias!

As tecnologias contemporâneas nos proporcionam uma comodidade de comunicação e uma facilidade para a aquisição de informações jamais vistas antes. Atualmente, é difícil encontrar alguém que nunca tenha interagido com computadores, internet ou celulares, por exemplo.

Que esta relação, cada vez mais íntima entre seres humanos e dispositivos tecnológicos, gera um volume informacional gigantesco não é segredo para ninguém. Mas você faz ideia da quantidade exata de dados que tramitam pela web todos os dias? Arrisca um palpite para uma hora? E um chute para o volume em um segundo?

Confira neste artigo algumas das estatísticas mais relevantes para o mundo da tecnologia!

O universo de dados ao redor do mundo!

A popularização da internet

Sem qualquer sombra de dúvida, a ferramenta que impulsionou o desenvolvimento das tecnologias modernas foi a internet. Também conhecida como a rede mundial de computadores, este recurso de comunicação é uma interminável fonte de informação.

Nos últimos anos, o aperfeiçoamento acelerado e incessante deste veículo para a troca de dados tem derrubado os custos para a aquisição de serviços ADSL. Segundo o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e Comunicação (CETIC), em setembro de 2010 foram registrado 32,3 milhões de brasileiros que acessam a web de casa.

A internet ganhou o mundo!

Esta popularização da internet faz com que a taxa de velocidade de conexão aumente e o volume de dados cresça exponencialmente. O Brasil, de acordo com pesquisa realizada pela organização Akamai (a qual foi divulgada pelo site Tech Know Times), possui taxa média de 1.271 e máxima de 5.043 Kbps, ficando atrás dos nossos hermanos argentinos, chilenos e colombianos.

A situação brasileira não é das melhores. Podemos perceber isso com mais clareza quando a comparamos com a da Coreio do Sul, país que contempla seus habitantes com velocidades de 12.021 e 32.708 Kbps de média e máxima, respectivamente.

Google, a gigante

A Google é considerada uma das maiores e mais poderosas empresas do planeta. Este posto não foi alcançado por sorte ou meras especulações. Com produtos e serviços inovadores, a organização sediada em Mountain View é referência quando o assunto é internet.

A variedade de ferramentas disponibilizadas pela corporação gera uma quantidade impressionante de dados. E bota impressionante nisso. Um infográfico publicado pelo siteGood – o qual foi baseado em pesquisas realizadas por instituições respeitadas, como Cisco, comScore, MapReduce e Radacti Group – explicita que os servidores da Google processam 24 petabytes por dia!

Google, a gigante.

Levando em consideração que um petabyte equivale a 1.024 terabytes, o valor informado se aproxima dos 25.165.824 gigabytes. É informação que não acaba mais! Já imaginou quantos pendrives seriam precisos para armazenar tantos bytes?

Impossível assistir a tudo

Pegando o gancho deixado pela Google, um dos seus serviços mais promissores é o YouTube. Quando ouvimos qualquer comentário sobre vídeos em streaming, esta é a primeira ferramenta que vem à nossa mente. E não é por menos: o YouTube é de longe o serviço de hospedagem de filmagens mais utilizado.

Conforme já apresentado pelo Baixaki no artigo “O YouTube em números”, atualmente, este canal de gravações tem 2 bilhões de visualizações diariamente. Isso representa mais audiência que as três maiores emissoras de televisão dos EUA juntas. Neste instante (a cada segundo) estão sendo postados mais dez vídeos ao seu acervo online.

É vídeo que não acaba mais!

Para o site Good, tal quantidade totaliza cerca de 20 horas de filmagens carregadas a cada minuto. Fazendo uma simples conta de multiplicação, temos nada mais nada menos que 480 horas de novas gravações todos os dias.

Mesmo considerando que algumas filmagens são inseridas mais de uma vez, é impossível assistir a tudo que é publicado neste serviço. Se nenhum vídeo fosse carregado daqui em diante, você levaria mil anos para assistir a todo o repositório do YouTube!

O passarinho que mais canta no mundo

Outro fenômeno da web é o Twitter. O microblog tem crescido de forma assustadora nos últimos anos, surpreendendo até mesmo os seus criadores. Evan Williams, um dos fundadores do serviço, anunciou que são disparados em média 90 milhões de tweets a cada dia – o que daria mais de 1.040 mensagens por segundo.

Este passarinho canta o dia inteiro.

As palavras ditas por Williams, em evento realizado na última quinta-feira em São Francisco, ainda trouxeram mais dados interessantes. O Twitter arrecada 370 mil novos seguidores todos os dias – campanha que já rendeu ao microblog mais de 145 milhões de usuários cadastrados.

De acordo com o ex-CEO do Twitter, 90% dos recados enviados são públicos (qualquer pessoa registrada pode acessá-las) e 25% de todos os tweets possuem links. Um dado curioso apresentado pelo site TechCrunch é que, apesar dos inúmeros aplicativos de interação com o serviço, 78% das mensagens são redigidas diretamente no site.

Emails sem fim

Se levarmos em consideração que utilizamos o computador no trabalho ou em casa e que os smartphones com acesso à internet estão cada vez mais difundidos, em breve será fato que ficaremos 24 horas online. Nesse contexto, mandar emails é algo muito mais do que comum.

Apesar desse cenário não ser acessível para boa parte da população, a quantidade de “correspondências” eletrônicas é estarrecedora. Tomando a divulgação realizada pela agência especializada em visualizações estatísticas JESS3, foram enviados 90 trilhões de emails no ano de 2009.

Emails intermináveis.

Sendo assim, a média diária no ano passado foi de aproximadamente 247 bilhões de mensagens encaminhadas pela web. Entretanto, o mais assustador é que a o número de spams atingiu 200 bilhões – equivalente a 81% de todas as correspondências em meio digital. 

Nas contas da publicação do site Good, hoje são disparados cerca de 2,9 milhões de emails por segundo. E as propagandas que entopem nossas caixas de entrada? Essas também aumentaram. De acordo com o levantamento feito pela empresa de segurança Symantec, os spams batem os 92% de todos os emails que circulam pela internet.

A mobilidade ganha força

O SMS, acrônimo para Short Message Service, consiste em curtas mensagens de texto enviadas pelo celular. Esta tecnologia tem acompanhado a evolução da telefonia móvel ao longo dos tempos devido à praticidade e à agilidade proporcionadas ao processo de comunicação.

Nos Estados Unidos a realidade deste tipo de serviço é bem mais avançada que em nosso estimado país. De acordo com a Nielsen Company – empresa de pesquisas estatísticas –, os norte-americanos encaminharam e receberam por volta de 3,4 mil recados de texto no segundo trimestre de 2010.

Haja dedo para digitar tanto assim!

O estudo publicado no dia 14 de outubro afirma que os adolescentes dos EUA chegam a enviar seis SMSs por hora. Além disso, a juventude norte-americana tem consumido 62 MB de dados mensais, taxa bem maior que a média de 14 MB constatada em 2009.

Indo ao encontro desta perspectiva, o infográfico apresentado pelo portal Good expõe que a troca de dados por aparelhos móveis detém a marca de 1,3 exabytes. Outro número que reafirma a difusão de tecnologias como o 3G e o Wi-Fi em celulares e smartphones.

Rede social viciante

As redes sociais se tornaram um importante veículo de relacionamento entre seus usuários. Com estes serviços as pessoas reencontraram amigos de infância, colegas de colégio e conseguiram ficar, mesmo que virtualmente, mais próximos de familiares.

A febre do Orkut aconteceu com maior ênfase aqui no Brasil. Porém, no restante do planeta quem domina essa área é o Facebook, o qual ultrapassou a incrível marca de 500 milhões de usuários registrados no mês de julho, segundo levantamento realizado pela comScore.

Neste mesmo estudo, ainda foi apontado que os norte-americanos são os mais viciados nesta ferramenta de comunicação. A população dos EUA chegam a dispensar 41,1 milhões de minutos mensais explorando a rede social. Isso representa 10% do tempo total que seus habitantes ficam conectados à internet.

Pessoas conectadas por uma rede.

Para você ter noção de como esse número é tão expressiva, a população da terra do Tio Sam usa “apenas” 39,7 milhões de minutos de suas vidas mexendo nos serviços mantidos pela épica Google – Gmail e YouTube por exemplo. O relatório apresentado pelo site Good, somando os mais de 500 milhões de usuários, são gastos quase 700 bilhões de minutos no Facebook.

A popularidade deste site de relacionamento é tão grande que tem afetado outros serviços. Cadir Lee, um dos chefões da Zynga – empresa que mantém jogos sociais como o FarmVille –, comentou em sua participação na conferência organizada pela Oracle, no mês passado, que aproximadamente 215 milhões de usuários se divertem com os games produzidos pela Zynga.

A companhia tem adquirido cerca de mil servidores toda semana para aguentar o ritmo do tráfego de dados demandados pelos gamers. O crescimento da Zynga pegou de uma vez por todas o embalo do Facebook.

Comprando pela web

O e-commerce, também conhecido como comércio eletrônico, transfere uma atividade muito natural ao ser humano para o mundo virtual: a compra e venda de produtos ou serviços. Este tipo de transação tem obtido números expressivos com o passar de cada ano. O medo de consolidar uma compra pela web tem decaído e as pessoas começam a vislumbrar as vantagens de comprar sem sair de casa.

No Brasil esta modalidade de comércio tem atingido marcas históricas. Dados publicados pela International Data Corporation (IDC) mostram que desde o início deste tipo de serviço em 2006, o seu crescimento tem registrado uma média de 35% ao ano. No mundo as movimentações digitais em 2009 chegaram aos 16 bilhões de dólares.

Para contextualizar melhor: na Amazon, maior loja online do mundo, são emitidas 72,9 notas de compras por segundo! A estatística apresentada pela Good mostra o estupendo potencial deste mercado emergente.

Um clique para comprar.

Mais perto de nós, temos o MercadoLivre. O serviço, que começou como um pregão online, hoje atua como um canal de vendas poderoso e é o líder em e-commerce da América Latina. O site presente em mais de 13 países (entre eles Brasil, Argentina, Portugal, México, Chile e Uruguai) negociou no segundo trimestre deste ano mais de 9,2 milhões de produtos.

Dividindo este dado pela quantidade de minutos contidos em três meses, veremos que são vendidos cerca de 70 itens a cada 60 segundos. Esse volume de vendas rendeu ao MercadoLivre 52,5 milhões de dólares.

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Como pudemos perceber, todos os dias um aglomerado gigantesco de dados são processados. Números inimagináveis para um usuário comum fazem parte do cotidiano das grandes empresas de tecnologia e serviços focados na web. O aperfeiçoamento das tecnologias, cada vez mais rápidas e que o acompanham para todo lugar, deve aumentar ainda mais este volume informacional.

Publicado dia 22/10/2010.

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Comercial da Google TV cai na rede

Sony anuncia o início das vendas do seu televisor para o dia 16 deste mês.

Google TV chega ao mercado norte-americano!

Depois de muita especulação e expectativa dos entusiastas tecnológicos, a Google TV finalmente tem declarada suas vendas no mercado norte-americano. A notícia da disponibilização da tão esperada televisão – repleta de recursos baseados na web – aos consumidores foi dada pela Sony nesta última terça-feira.

Os modelos variam de 24 a 46 polegadas, ficando entre a faixa de US$ 600 a US$ 1,4 mil. De acordo com a Sony, os aparelhos começam a ser vendidos no próximo dia 16 em suas lojas virtuais e no Best Buy.

A última forma de divulgação propagada por emissoras de televisão e pela internet é o comercial oficial da Sony sobre sua mais nova linha de produtos. Ansioso para conferi-la? Então não perca mais tempo e dê o “play” no vídeo seguinte!

 

Desde que a Google TV foi anunciada, o mundo da tecnologia tem discutido e esperado para avaliar o real potencial desta revolucionária tecnologia. A promessa de navegar pela internet na telona da sala, realizar pesquisas enquanto curte seu filme predileto, trocar de canal com o smartphone, criar históricos interativos de canais favoritos e a aquisição de conteúdo sem sair de casa promovem um novo mundo multimídia.

Os desenvolvedores da Google TV já têm uma série de parcerias com portais de músicas (Napster, Pandora e VEVO), fontes de notícias (The New York Times e USA Today), canais debroadcasting (TNT, CNN, Cartoon Network e Adult Swim) e serviços de aluguel ou compra de filmes (Netflix e Amazon), os quais vão garantir 24 horas de entretenimento e informação aos seus clientes.

 

Galeria de Imagens

 

Caso queira saber mais sobre esta fantástica tecnologia, você pode acessar a página oficial da Google TV.

Publicado dia 22/10/2010.
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Diferenças entre o aGPS e o GPS - Celulares

Essa é uma discussão cada vez mais comum nos fóruns da internet e em rodinhas de amigos geeks. Qual é a principal diferença entre o GPS e o aGPS? O aGPS (assisted global positioning system) tem ficado muito popular nos novos celulares que cada vez mais fazem o uso dessa tecnologia como é o caso do Nokia N82 e do iPhone 3G. A sua principal diferença entre o tradicional GPS é a velocidade que ele captura as informações dos satélites de posicionamento.

A primeira “conexão” leva em média 30 segundos no GPS comum. Já o aGPS, normalmente vem em aparelhos celulares, consegue realizar uma triangulação das antenas de transmissão das operadoras deixa esse processo mais rápido.

Outra vantagem é economizar bateria e processamentos do celular. Saiba mais detalhes técnicos aqui.

 

 

 

Publicado dia 23/10/2010.

 

 

 

 

 

 

 

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Mito ou verdade: recarregar a bateria muitas vezes ao dia estraga o aparelho utilizado?

 

Desvendamos os segredos por trás deste mito que tanto assusta donos de notebooks e smartphones

 

 

Uma das dúvidas mais recorrentes de quem acabou de adquirir um aparelho com baterias recarregáveis está relacionado a formas de prolongar a vida útil do dispositivo. Afinal, ninguém gosta de ver o tempo de carga de seu dispositivo acabando em um ritmo cada vez mais rápido, tornando obrigatório levar um carregador de um lado para o outro.

Infelizmente, quando se trata da manutenção de baterias, o nível de desinformação encontrada é muito grande. Uma simples pesquisa em sites de busca indicam as mais diferentes soluções para prolongar a vida de dispositivos e até mesmo reviver aparelhos dados como mortos.

Mas afinal, será que recarregar constantemente a bateria de meu notebook vai danificar o aparelho? Qual a melhor forma de guardar a bateria reserva de um celular que não será utilizada durante um bom tempo? E é verdade que basta aquecer ou congelar uma bateria para que ela reviva milagrosamente?

São essas e outras perguntas comuns que o Baixaki responde neste artigo. Fique ligado, pois além de desvendarmos os mistérios por traz desses mitos, fornecemos dicas valiosas para manter suas baterias sempre cheias, ao mesmo tempo em que se prolonga a vida útil de aparelhos.

Desvendando o mito

Antes de nos aprofundarmos na forma como baterias funcionam, é preciso responder à pergunta que dá título ao artigo: recarregar constantemente o aparelho, hoje, é o método recomendado pelos fabricantes. Em resumo, realizar diversas recargas antes do término da bateria não vai estragar seus aparelhos.

Dessa forma, quem deixa dispositivos conectados muito tempo à uma tomada não precisa se preocupar em perder desempenho ou com possíveis danos causados pelas constantes recargas.

Vale mencionar que até alguns anos atrás a resposta seria totalmente diferente, devido ao chamado efeito memória, muito comum em aparelhos com mais idade. Antigamente, as bateria utilizadas eram feitas de Níquel-Cádmio, uma tecnologia menos eficiente e que costumava apresentar vários problemas em caso de recargas recorrentes.

O efeito memória funciona da seguinte forma: quando um aparelho era recarregado, a bateria se lembrava da carga inicial e a considerava como o ponto zero. Assim, se você recarregasse o aparelho com 80% da carga, eram grandes as chances de que, em pouco tempo, só fosse possível utilizar os 20% restantes da bateria – o que significa muito pouco tempo de uso e a dependência da conexão com uma fonte de energia externa. Dessa forma, a melhor maneira de prolongar a vida dos aparelhos era sempre recarregá-los somente quando não houvesse mais energia.

Com as baterias baseadas em Íon-Lítio (que equipam praticamente a totalidade dos aparelhos portáteis atuais), o efeito memória desapareceu completamente. Isso significa que não importa se a bateria está com 40% ou 70% de vida – a recarga pode ser feita sem nenhum problema ou perda de desempenho. Inclusive o recomendado é deixá-la o mais próximo da carga total sempre que possível.

Como prolongar a vida da uma bateria de Íon-Lítio

Agora que ficou claro que, em se tratando de baterias atuais, recarregá-las constantemente não apresenta nenhum dano, é hora de falar um pouco sobre como funciona a tecnologia Íon-Lítio. Antes de qualquer outra informação, é preciso saber que baterias do tipo ainda não amadureceram totalmente, e cientistas testam constantemente novas combinações de produtos químicos para aumentar sua eficiência e tempo de duração.

Baterias de Íon-Lítio funcionam através de ciclos de recarga (com média que fica entre 300 a 500 recargas, dependendo do tipo de aparelho utilizado). Cada vez que o dispositivo é descarregado totalmente, perde-se um ciclo de vida útil – em teoria uma bateria do tipo só precisa ser substituída após o usuário descarregá-la totalmente 500 vezes. Ou seja, caso se siga o mesmo procedimento necessário nas baterias de Níquel-Cádmio, em pouco tempo seus aparelhos só funcionarão conectados a uma fonte de energia.

Dessa forma, o ideal é que você recarregue constantemente sua bateria, mesmo que ela ainda possua uma boa quantidade de carga. Portanto, não precisa se preocupar em deixar seu celular com 60% de carga conectado ao carregador meia hora antes de sair de casa – inclusive esse é o tipo de procedimento recomendado pela maioria dos fabricantes.

O problema que pode ocorrer devido à recarga constante dos aparelhos está na exibição do nível de carga. Isso é comum, principalmente em celulares e notebooks, que podem indicar um nível maior ou menor de carga do que aquele realmente disponível. Isso pode ser resolvido de maneira fácil, basta descarregar totalmente a bateria do aparelho para recalibrar o medidor dos dispositivos. O recomendado é que esse processo seja feito uma vez a cada três meses, evitando assim maiores problemas.

Em geral, uma bateria de Íon-Lítio conservada em condições ideais dura entre dois  a três anos de uso constante. Isso acontece devido aos processos químicos naturais que acontecem nos dispositivos e que aumentam sua resistência interna devido à oxidação. Eventualmente, a resistência atinge um ponto em que a bateria não é mais capaz de fornecer energia, mesmo que possua carga interna disponível.

Por esse motivo, é comum que baterias durem mais em dispositivos que exigem pouco consumo de energia. Afinal, neles não é preciso que a taxa de transferência de energia seja muito alta, o que possibilita seu uso mesmo quando a resistência interna é muito grande. O aumento da resistência interna é mais comum nas baterias Íon-Lítio que utilizam cobalto em sua composição, caso de smartphones, câmeras fotográficas e computadores portáteis.

Já aquelas baseadas em manganês (utilizadas em ferramentas elétricas, por exemplo) possuem uma carga energética menor, mantendo a resistência interna em níveis estáveis – nesse caso, a perda de vida útil se dá pela decomposição química de elementos internos.

Calor, o grande inimigo das baterias

Agora que você sabe que não é preciso descarregar totalmente um dispositivo antes de recarregar a bateria, deve estar pensando: então não tem problema eu manter um aparelho conectado o tempo toda à tomada e só desconectá-lo na hora de sair de casa, certo? Bom, em teoria sim, mas na prática não é bem o que acontece.

Embora em matéria de ciclos de vida não haja nenhum problema em manter um dispositivo totalmente carregado conectado à tomada, é preciso levar em conta que o fluxo constante de energia tende a aquecer o aparelho. Comprovar isso é uma tarefa muito fácil, especialmente se você possui um notebook – ao comparar a temperatura de um aparelho desconectado a um em processo de carregamento é fácil notar a diferença de temperatura.

Basta lembrar das aulas de química ministradas em qualquer colégio para saber que o calor funciona como um dos mais eficientes catalisadores da natureza. Ou seja, quanto maior a temperatura de uma bateria, maior a velocidade com que ocorrem seus processos químicos naturais - o resultado é um dispositivo que utiliza ciclos de vida em uma velocidade maior do que a normal.

Dessa forma, manter um aparelho conectado constantemente a uma tomada pode significar perder em pouco tempo sua capacidade de recarga, forçando o usuário a investir em uma bateria substituta. Por isso, o recomendado é retirar a bateria sempre que o plano for utilizar o aparelho durante longos períodos conectados a uma fonte de energia – conselho especialmente válido para donos de notebooks. Nessas horas é preciso optar entre o risco de perder dados não salvos em caso de uma queda de energia ou ver a vida útil da bateria diminuir em ritmo acelerado.

Dicas para prolongar a vida útil

Agora que já se tem uma ideia básica de como uma bateria de Íon-Lítio funciona durante o processo de recarga, é possível programar o uso dos aparelhos para obter o máximo de vida útil possível. Note que não há remédio para recuperar baterias desgastadas por processos químicos – em geral, esquentá-las um pouco diminui a resistência interna e permite acessar a energia armazenada, mas basta voltar à temperatura normal para o problema retornar.

Abaixo, seguem algumas dicas simples que ajudam a prolongar o tempo de uso de sua bateria e que evitam ter que substituí-las antes do período programado durante sua produção.

Recarregue constantemente seus aparelhos

A primeira dica tem tudo a ver com o título do artigo: a melhor maneira de manter seus aparelhos saudáveis é recarregá-los constantemente, de preferência muito antes de sequer pensar em acabar a bateria. Além de permitir que você os utilize durante um tempo mais prolongado, o processo evita o desperdício de importantes ciclos de vida.

Porém, lembre-se de que a descarga completa de um dispositivo é necessária para calibrar o medidor de energia de aparelhos. Dessa forma, recomenda-se descarregar totalmente um aparelho a cada três meses, para evitar qualquer tipo de problema nos indicadores. Em geral, esse ritmo é mais do que suficiente para manter a saúde de sua bateria.

Evite o calor a todo custo

Como já foi exposto durante o artigo, temperaturas elevadas são os principais inimigos de sua bateria. Afinal, elas aceleram o processo de desgaste dos dispositivos e podem resultar em acidentes mais graves, como incêndios.

Além de retirar a bateria de um aparelho sempre que ela atingir 100% de carga e uma fonte de energia continuar conectada, evite utilizar o aparelho em espaços pouco ventilados ou deixá-lo armazenado junto a fontes de calor. Assim,  você prolonga o tempo de vida da bateria e evita a ocorrência de problemas mais graves que podem por em jogo um dispositivo valioso.

Guarde baterias em um local adequado

Essa dica é especialmente importante para quem mantém uma bateria extra para momentos de necessidade ou precisa armazenar dispositivos durante muito tempo sem uso. Como o circuito de proteção de uma bateria precisa de um pouco de energia para operar corretamente, nunca se deve deixá-la guardada sem carga alguma.

Algumas baterias de Íon-Lítio falham ao ficar muito tempo com a carga mínima, que no geral gira entre 2,5 Volts por célula. Caso esse limite mínimo seja ultrapassado, o circuito de segurança interno deixa de funcionar corretamente e indica que a bateria está morta, situação na qual os carregadores comuns de nada servem. Alguns fabricantes dispõem de alternativas que recuperam dispositivos nesse estado, mas em geral é perigoso tentar fazer o processo sozinho por questões de segurança.

O ideal é que, ao guardar uma bateria, ela esteja com cerca de 40% de sua carga total disponível. Após um determinado período de tempo, é comum que ela perca um pouco dessa capacidade devido ao circuito de proteção – por isso, quando for utilizá-la novamente, o recomendado é deixá-la carregar totalmente antes de utilizar o dispositivo desejado.

Também procure deixá-la em um ambiente arejado, evitando assim qualquer problema de superaquecimento. Afinal, mesmo durante os momentos de repouso de um aparelho os processos químicos de uma bateria continuam agindo de maneira constante – quanto mais amena a temperatura, menor o ritmo com que eles ocorrem e, consequentemente, maior a vida útil total do dispositivo.

 

 

publicado dia 25/10/2010.

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Sem óculos, nada de 3D: tela gera duas imagens simultâneas, que são traduzidas com os óculos. Foto: Zumo/Divulgação

Tela de OLED: próxima geração das TVs ultrafinas e com 3D integrado
Foto: Zumo/Divulgação

TVs 3D, telas planas, plasma, LCD, LED. Hoje, o que não faltam são opções para o público que não se sustenta com o tradicional arroz-com-feijão. As variedades se disseminam, os preços aumentam e todo mundo quer um brinquedo desses na sala de casa. Mas, com as novas tecnologias, também vem uma série de dúvidas que não estão explicadas no manual.

Com o auxílio do professor Marcelo Zuffo, do Laboratório de Sistemas Integrados da USP e LG Display, veja abaixo algumas dúvidas cruciais sobre estas tecnologias.

 

De onde vem a tecnologia 3D?
Entre 1515 e 1517, o italiano Baldassare Peruzzi pintou a "Sala Delle Prospettive" em Roma, uma das primeiras obras renascentistas que emulavam algo em 3D. O primeiro filme 3D é "Bwana Devil", de 1952, seguido pelo noir "Man in the Dark". No ano passado, "Avatar" retomou a febre do 3D para valer.

 

Por que ver algo em 3D pode dar enjoo/dor de cabeça?
Basicamente, porque nem todos têm a mesma distância intraocular (uma média de 6,5 centímetros entre o olho direito e o esquerdo). Se for maior ou menor, pode dar dor de cabeça. O movimento contínuo dos olhos para os lados no cinema 3D pode dar sensação de cansaço após o filme. Uma solução para o problema está no desenvolvimento de TVs com sistemas que se adaptam ao olho do espectador.

 

Qual a evolução das telas de plasma e LCD/LED?
Telas de OLED (LED orgânico) são o próximo passo na evolução de TVs ultrafinas. Entretanto, a tecnologia esbarra hoje em dois problemas: conseguir ampliar o tamanho da tela (a maior apresentada até então foi uma de 31,5 polegadas, durante a IFA 2010) e reduzir o preço ainda proibitivo delas. Em 2011 devem ser lançados os primeiros modelos de TV OLED.

 

Como funciona a TV 3D?
As telas 3D funcionam com óculos de tecnologia ativa. No lugar das lentes, estão microtelas LCD que alternam imagens sincronizadas com um emissor infravermelho no televisor. Ao colocar os óculos e ligá-los (usam baterias recarregáveis), TV e óculos "conversam" para ativar as telinhas LCD nos óculos e que fazem seus olhos (e seu cérebro) enxergar em um novo plano. No cinema, os óculos usam tecnologia passiva, uma lente polarizada ajusta a imagem gerada direto na tela grande, mas com qualidade menor.

 

Por que minha TV antiga de plasma ou LCD não mostra imagens em 3D?
Numa resposta básica, basicamente porque não tem o transmissor infravermelho que envia o sinal de sincronização dos óculos 3D.

 

Quando teremos uma TV 3D sem óculos?
Projetos de pesquisa da USP prevêem algo utilizável (sem cansar) pelo consumidor em 2014 - época da Copa do Mundo do Brasil.

 

O que é uma tela IPS?
Telas IPS (sigla para "In-Plane Switching") estão presentes em televisores LCD/LED de última geração. Essa telas permitem um maior ângulo de visão horizontal, maior nitidez de cores, contraste e menor espessura e borda da TV. Também têm frequências de atualização de tela cada vez maiores (hoje em 480 Hz): para ver a novela, não faz diferença, mas para esportes e videogames, com movimentos rápidos, isso evita borrões e fantasmas na tela.

 

Existe uma distância mínima para assistir TV 3D?
Não existem pesquisas científicas que comprovam algo nesse sentido, apenas uma regra empírica (2,5 ou 3 vezes o tamanho da diagonal da tela).

Publicado dia 25/10/2010.

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Windows 8 chega em 2012, diz Microsoft holandesa

Em poucos passos é possível melhorar o rendimento da bateria, o que é muito útil quando não há tomada por perto. Foto: Divulgação

Windows 7 completou um ano de lançamento na semana passada
Foto: Divulgação

O Windows 7 completou na semana passada um ano de idade, com "mais de 240 milhões de cópias vendidas" em todo o mundo nesse período, de acordo com a Microsoft. Entretanto, quando será lançada a próxima versão do Windows? Segundo a subsidiária holandesa da Microsoft, o "Windows 8" sai daqui a dois anos.

Um post no blog oficial da Microsoft Holanda explica um pouco melhor a situação: comenta o aniversário do Windows 7, fala do fim das vendas do Windows XP para fabricantes de PC, estima a chegada do Service Pack 1 do Windows 7 para 2011 e "além disso, a Microsoft claro que planeja a próxima versão do Windows. Mas vai levar dois anos até o 'Windows 8' chegar ao mercado", escreveu a Microsoft na página.

Segundo a Microsoft, o Windows 7 está presente em 93% dos computadores novos e representa 17% do mercado global de sistemas operacionais, citando dados da Net Applications de outubro.

Em uma nota publicada no blog oficial da companhia nos EUA na última quinta-feira, a Microsoft diz que "seis meses após o lançamento, 100% dos fabricantes vendiam PCs com Windows 7, contra 70% dos computadores com Windows Vista no mesmo intervalo de tempo".

 

 

 

Fonte Microsoft Holandesa.

Publicado dia 25/10/2010.

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Microsoft aposenta de vez o Windows XP

 

Computadores não poderão mais ser vendidos com o Windows XP pré-instalado.

Sistema operacional foi aposentado pela Microsoft.
Fonte da imagem: Divulgação / Microsoft

No evento de comemoração de um ano do lançamento do Windows 7, a Microsoft informou que não vai mais autorizar a venda de produtos com a versão XP do sistema operacional pré-instalado. A decisão aposenta o OS lançado em 2001 de forma praticamente definitiva.

 

O acontecimento já era esperado desde 2008, quando a Microsoft anunciou pela primeira vez o fim do suporte ao Windows XP. A versão ainda era utilizada em netbooks por ser mais leve, portanto, ideal para este tipo de dispositivo.

 

Os downgrades para a versão, porém, devem continuar por mais algum tempo. O serviço é oferecido pela fabricante para pequenas empresas, que ainda não aderiram às novas versões do Windows devido a problemas de compatibilidade e custos. A Microsoft não informou uma data para o fim do suporte.

 

 

Publicado dia 25/10/2010.

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Mouse multitouch chegará em breve aos PCs

Chega de invejar usuários de Mac: agora também existe um mouse multitouch para PC!

Mouse multitouch sem fio

Fonte da imagem: Divulgação/Jöllenbeck

O CUE Wireless Multitouch Mouse é a alternativa de quem não usa Mac para possuir um modelo híbrido de mouse com trackpad – semelhante ao Magic Trackpad, da Apple. Além de garantir um novo nível de interação com os objetos do computador, este modelo também é sem fio, usando somente um transmissor conectado à entrada USB para funcionar.

Sua superfície possui sensor ótico de alta precisão (1000 dpi) e suporta gestos simultâneos – que podem ser configurados graças ao programa instalado junto ao mouse para fazê-lo funcionar. Além de contar com uma grande vida útil da bateria – por causa do modo de economia de energia –, seu transmissor wireless é de 2,4 GHz, possibilitando um afastamento de oito metros do computador.

Há quatro opções de cores para o CUE Wireless Multitouch Mouse: prata, branca, preta e vermelha. Ainda não há data prevista para o começo das vendas, mas o preço estimado será de aproximadamente 40 euros – cerca de 95 reais, sem considerar impostos ou taxas.

Galeria de Imagens

Publicado dia 27/10/2010.
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